Com a ida e volta de Tacoma cada dia, não tenho tempo suficiente para varias coisas na minha vida. Escrevendo por meu blog esta incluido. Vou reclamar sobre isso por um pouco.
Tenho, no fim, quatro jeitos de ir e voltar da Tacoma. Primeiro, tem o Onibûs. Ele é muito chato, infelizmente. A viagem não é comfortavél, vai para varios lugares que são no meio do nada (parte da cidade industreal), fica balançando o tempo tudo, e não tem espaço suficiente para estudar ou ler. O onibus sai perto da nosa casa, demora 1h10 para chegar, e sai as 6h40 e 7h20 de manha.
Tem o trem. O trem é comfortavél, tem espaco para fazer o que quiser, e tem uma mesinha e um banheiro. O viagem é bonito- pasa por fazenas, cidadezinhas, florestas, e cidades pequenos. O problema com o trem é pricipalmente que ele sai as 6h50 do estação e volta as 5h. Demora 1h30 no total. Se perde o trem entre Seattle e Tacoma, ta fugido, porque o ponto de onibus esta longe.
Também tem carpool. Carpool é uma mulher mexicana um pouco velinha que vai e voltar de carro e as veces me da carona. Ela direge 60 mph, e demora 50min para chegar.
Eu posso dirigir também. Custa $3 para estaçionar cada dia, e demora 45 min para chegar. É mais rapido, mas o tempo ta completemente perdido e dirigir me deixa em mal humor.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Um novo sistema tributário
Para melhorar meu português, estou lendo um livro: Brasil Pós Crise, um serie de artigos sobre a economia do Brasil e como deveria ser os políticos do governo nos próximos anos. Também estou escrevendo resumos dos capitulas, principalmente para praticar escrever algo mais formal. Continuamos pensando em mudar para lá algum dia, então preciso aprender mais para ter a possibilidade de trabalhar falando e escrevendo português todo dia.
Aqui esta um resumo de um capítulo.
Resumo de “Um novo sistema tributário” de F. Dornelles e José Roberto Afonso
Os autores começam o artigo com a frase: “Reforma tributária não é mais um consenso, praticamente virou uma unanimidade no Brasil”, mas depois observam que colocar em prática um novo sistema tributário é um assunto muito controverso. De acordo com Dornellles e Afonso, a reforma é difícil de ser equacionada, acordada e adotada. Mesmo que haja um consenso de que o sistema atual é ineficiente e causa muitas distorções na economia brasileira, quase todo o povo tem propostas diferentes de como deveria ser construído um novo sistema. O objetivo dos autores com este artigo é ampliar a discussão e aprimorar o diagnóstico da situação para encontrar um solução.
Segundo os autores, o problema começou com a constituição de 1988, a qual extinguiu os impostos federais cumulativos e decentralizou a receita, tornando a a criação de novos impostos extremamente restritiva.. Em princípio, o governo poderia aumentar o nível dos impostos, mas não criar novas categorias de impostos. A intenção era criar um sistema eficiente e simples de obedecer, impedindo futuros governos de criar um sistema tributário que não respeitasse os princípios da boa técnica e desenvolvesse um excesso de regras e burocracia para aumentar a renda do governo. Contudo, a constituição abrigava um outro capítulo sobre Segurança Social que acabava deixando o governo criar novas contribuições, as quais se constituíam de uma espécie de impostos, só que disfarçados. Elas não afetam salários, como no resto do mundo, mas permitem um série de contribuições, incluindo valor adicionado, faturamento e importações.
O resultado disso tudo é que hoje o Brasil tem um dos sistemas mais ineficientes do mundo. Os autores citaram um estudo divulgado pelo Banco Mundial, comparando o dinheiro e o tempo que seria necessário para pagar os impostos de uma firma modelo em 177 países. Em todos os casos, a empresa modelo tinha a mesma renda, número de empregados, capital e despesa em salários. O Brasil se colocou sempre mal no ranking: ficou em 137o lugar no quesito “facilidade para pagar impostos” e, pior de tudo, em 177o lugar quando “computando o tempo gasto pela empresa para apurar e pagar os impostos”. No estudo, a empresa no Brasil gastou 2.600 horas por ano para apurar e pagar seus tributos. No contexto macroeconômico, esse tempo se iguala a desperdício - o talento e o tempo dos profissionais devem ser usados para tarefas mais produtivas. Outro resultado é dos tributos indiretos:os mais pobres acabam pagando um proporção superior das suas rendas do que os mais ricos, pois eles têm uma maior propensão de consumo.
A proposta dos autores
Dornelles e Afonso sugerem uma reforma constitucional para simplificar dramaticamente o sistema ao invés de mudanças graduais. Para eles, reforma exige três mudanças chaves: reduzir o número de figuras tributárias, mudar o sistema de repartição de receitas entre os membros da Federação para ser baseada em arrendação individual e consolidar toda a matéria tributária em um documento único na constituição. A primeira e terceira são consequências logicas da discussão anterior. Mudar a repatriação objetiva ampliar a participação e motivação dos governos dos estados e municípios na arrendação. Os autores acreditam que essa política desencorajaria os governos locais que continuam a achar maneiras de evitar os impostos federais.
Para concluir, os autores sustentam a promoção de uma reforma ambiciosa e enfatizam suas esperanças nas eleições presidenciais deste ano. Obviamente, a reforma é necessária e tem apoio de todo o povo, mas acredito que sua execução será difícil porque os políticos tentam fazer favores aos seus melhores contribuintes, resultando em um sistema muito mais complicado. Com certeza o sistema tributário continuará sendo um assunto controverso, mas as perspectivais para a realização da reforma não são tão ruins.
Aqui esta um resumo de um capítulo.
Resumo de “Um novo sistema tributário” de F. Dornelles e José Roberto Afonso
Os autores começam o artigo com a frase: “Reforma tributária não é mais um consenso, praticamente virou uma unanimidade no Brasil”, mas depois observam que colocar em prática um novo sistema tributário é um assunto muito controverso. De acordo com Dornellles e Afonso, a reforma é difícil de ser equacionada, acordada e adotada. Mesmo que haja um consenso de que o sistema atual é ineficiente e causa muitas distorções na economia brasileira, quase todo o povo tem propostas diferentes de como deveria ser construído um novo sistema. O objetivo dos autores com este artigo é ampliar a discussão e aprimorar o diagnóstico da situação para encontrar um solução.
Segundo os autores, o problema começou com a constituição de 1988, a qual extinguiu os impostos federais cumulativos e decentralizou a receita, tornando a a criação de novos impostos extremamente restritiva.. Em princípio, o governo poderia aumentar o nível dos impostos, mas não criar novas categorias de impostos. A intenção era criar um sistema eficiente e simples de obedecer, impedindo futuros governos de criar um sistema tributário que não respeitasse os princípios da boa técnica e desenvolvesse um excesso de regras e burocracia para aumentar a renda do governo. Contudo, a constituição abrigava um outro capítulo sobre Segurança Social que acabava deixando o governo criar novas contribuições, as quais se constituíam de uma espécie de impostos, só que disfarçados. Elas não afetam salários, como no resto do mundo, mas permitem um série de contribuições, incluindo valor adicionado, faturamento e importações.
O resultado disso tudo é que hoje o Brasil tem um dos sistemas mais ineficientes do mundo. Os autores citaram um estudo divulgado pelo Banco Mundial, comparando o dinheiro e o tempo que seria necessário para pagar os impostos de uma firma modelo em 177 países. Em todos os casos, a empresa modelo tinha a mesma renda, número de empregados, capital e despesa em salários. O Brasil se colocou sempre mal no ranking: ficou em 137o lugar no quesito “facilidade para pagar impostos” e, pior de tudo, em 177o lugar quando “computando o tempo gasto pela empresa para apurar e pagar os impostos”. No estudo, a empresa no Brasil gastou 2.600 horas por ano para apurar e pagar seus tributos. No contexto macroeconômico, esse tempo se iguala a desperdício - o talento e o tempo dos profissionais devem ser usados para tarefas mais produtivas. Outro resultado é dos tributos indiretos:os mais pobres acabam pagando um proporção superior das suas rendas do que os mais ricos, pois eles têm uma maior propensão de consumo.
A proposta dos autores
Dornelles e Afonso sugerem uma reforma constitucional para simplificar dramaticamente o sistema ao invés de mudanças graduais. Para eles, reforma exige três mudanças chaves: reduzir o número de figuras tributárias, mudar o sistema de repartição de receitas entre os membros da Federação para ser baseada em arrendação individual e consolidar toda a matéria tributária em um documento único na constituição. A primeira e terceira são consequências logicas da discussão anterior. Mudar a repatriação objetiva ampliar a participação e motivação dos governos dos estados e municípios na arrendação. Os autores acreditam que essa política desencorajaria os governos locais que continuam a achar maneiras de evitar os impostos federais.
Para concluir, os autores sustentam a promoção de uma reforma ambiciosa e enfatizam suas esperanças nas eleições presidenciais deste ano. Obviamente, a reforma é necessária e tem apoio de todo o povo, mas acredito que sua execução será difícil porque os políticos tentam fazer favores aos seus melhores contribuintes, resultando em um sistema muito mais complicado. Com certeza o sistema tributário continuará sendo um assunto controverso, mas as perspectivais para a realização da reforma não são tão ruins.
sábado, 9 de janeiro de 2010
filmes
Neste ano, nós assistimos dois filmes sobre alienígenas com uma relação forte com histórias de conflitos étnicos entre europeus (ou descendentes de europeus) e outras raças: District 9 e Avatar.
Ontem, assistimos Avatar, que é sobre o encontro de humanos e aliens azuis em um planeta coberto de florestas. Os humanos, representados por americanos gananciosos procurando metais preciosos, estavam destruindo a floresta e a natureza com máquinas industriais. Os nativos, grandes aliens azuis e ágeis que moravam em harmonia com a floresta, estavam tentando expulsar a incursão sem começar uma guerra com os humanos, que eles chamavam de “pessoas do céu”. Os avatares eram segundos corpos para um grupo especial de humanos, feitos para conversar com os aliens, aprender a cultura deles e infiltrá-los antes de uma guerra previsível. Um deles ganhou a confiança dos aliens e, no fim, trocou de lado para ajudar as aliens a salvar sua terra e o povo contra os assaltos dos humanos.
Minha interpretação do filme é que é uma representação dos pecados dos europeus durante a época da colonização da América e da Austrália. Na realidade, os colonizadores destruíram os povos indígenas e a maior parte das selvas, e moveram os indígenas que sobreviveram em reservas pequenas, longe de onde eles moravam. Naquele período, essas ações foram justificadas pelo progresso das nações europeias e, depois, pelos novos países pós-colonistas. Muitos anos depois, o povo reconheceu que isso se constituiu de uma grande injustiça e projetos foram iniciados para melhorar a situação dos indígenas que ainda morava nas reservas. Livros como “Bury my heart at wounded knee” foram publicados e conseguiram entrar na lista de livros mais vendidos por muitos anos. “Avatar” é um sonho de redenção dos descendentes europeus - um deles ajudou o povo indígena a resistir a colonização e teve sucesso em expulsar os invasores com más intenções contra o planeta.
District 9. Claramente. é uma analogia do Apartheid, a política separatista entre negros e brancos na África do Sul. No filme, os aliens chegam à cidade de Joanesburgo em uma nave enorme e não conseguem concertá-la. A África do Sul acaba confinando os aliens numa favela enorme, enquanto uma mega-corporação tenta descobrir os segredos da tecnologia alienígena. A corporação consegue explorar os aliens porque o povo do país os vê como feios, mal educados e, principalmente, diferentes. Numa história parecida com Avatar, um funcionário da corporação se transforma em um alien e só assim percebe o que está acontecendo. No fim, ele ajuda um outro alien a concertar a nave e voltar para a planeta dele. Não sabemos se o filme terá continuação.
Apesar das similaridades, ambos os filmes apresentam uma imagem das outras raças (aliens) bem diferentes. Em District 9, eles são parecidos como frutos do mar, com pele vermelha e cascas grossas, como camarões. Usam um pouco da roupa dos humanos e geralmente têm uma aparência feia e estranha. A favela dos aliens é desorganizada e falta um governo ou qualquer autoridade, exceto a polícia humana que os prende na favela. Os aliens do avatar, pelo contrário, eram bonitos, elegantes e graciosos. Eles tinham uma sociedade bem organizada e viviam em harmonia entre eles e com seu ambiente. Mostravam as virtudes de confiança, coragem e gentileza.
Infelizmente, acho que os filmes mostram as atitudes dos descendentes de europeus em relação aos negros e índios. A imagem romântica na história americana dos índios eram os cavaleiros das regiões centrais, como 'Crazy Horse', 'Sitting Bull' e 'Geranmamo', lutando pelo seu povo com cavalos, carabinas e coragem. Também pensamos no chefe 'Seattle' e seus ensinamentos sobre viver de acordo com a natureza. Sobre os negros, um homem da África do Sul, entrevistado pela NPR, disse que District 9 é uma imagem da Apartheid 'pelos olhos de um branco’. Enquanto esses filmes de 2009 chamaram a atenção sobre as injustiças do passado, eles não conseguiram escapar dos preconceitos raciais das suas culturas e não apresentaram uma idéia equilibrada da diferença entre os povos.
Ontem, assistimos Avatar, que é sobre o encontro de humanos e aliens azuis em um planeta coberto de florestas. Os humanos, representados por americanos gananciosos procurando metais preciosos, estavam destruindo a floresta e a natureza com máquinas industriais. Os nativos, grandes aliens azuis e ágeis que moravam em harmonia com a floresta, estavam tentando expulsar a incursão sem começar uma guerra com os humanos, que eles chamavam de “pessoas do céu”. Os avatares eram segundos corpos para um grupo especial de humanos, feitos para conversar com os aliens, aprender a cultura deles e infiltrá-los antes de uma guerra previsível. Um deles ganhou a confiança dos aliens e, no fim, trocou de lado para ajudar as aliens a salvar sua terra e o povo contra os assaltos dos humanos.
Minha interpretação do filme é que é uma representação dos pecados dos europeus durante a época da colonização da América e da Austrália. Na realidade, os colonizadores destruíram os povos indígenas e a maior parte das selvas, e moveram os indígenas que sobreviveram em reservas pequenas, longe de onde eles moravam. Naquele período, essas ações foram justificadas pelo progresso das nações europeias e, depois, pelos novos países pós-colonistas. Muitos anos depois, o povo reconheceu que isso se constituiu de uma grande injustiça e projetos foram iniciados para melhorar a situação dos indígenas que ainda morava nas reservas. Livros como “Bury my heart at wounded knee” foram publicados e conseguiram entrar na lista de livros mais vendidos por muitos anos. “Avatar” é um sonho de redenção dos descendentes europeus - um deles ajudou o povo indígena a resistir a colonização e teve sucesso em expulsar os invasores com más intenções contra o planeta.
District 9. Claramente. é uma analogia do Apartheid, a política separatista entre negros e brancos na África do Sul. No filme, os aliens chegam à cidade de Joanesburgo em uma nave enorme e não conseguem concertá-la. A África do Sul acaba confinando os aliens numa favela enorme, enquanto uma mega-corporação tenta descobrir os segredos da tecnologia alienígena. A corporação consegue explorar os aliens porque o povo do país os vê como feios, mal educados e, principalmente, diferentes. Numa história parecida com Avatar, um funcionário da corporação se transforma em um alien e só assim percebe o que está acontecendo. No fim, ele ajuda um outro alien a concertar a nave e voltar para a planeta dele. Não sabemos se o filme terá continuação.
Apesar das similaridades, ambos os filmes apresentam uma imagem das outras raças (aliens) bem diferentes. Em District 9, eles são parecidos como frutos do mar, com pele vermelha e cascas grossas, como camarões. Usam um pouco da roupa dos humanos e geralmente têm uma aparência feia e estranha. A favela dos aliens é desorganizada e falta um governo ou qualquer autoridade, exceto a polícia humana que os prende na favela. Os aliens do avatar, pelo contrário, eram bonitos, elegantes e graciosos. Eles tinham uma sociedade bem organizada e viviam em harmonia entre eles e com seu ambiente. Mostravam as virtudes de confiança, coragem e gentileza.
Infelizmente, acho que os filmes mostram as atitudes dos descendentes de europeus em relação aos negros e índios. A imagem romântica na história americana dos índios eram os cavaleiros das regiões centrais, como 'Crazy Horse', 'Sitting Bull' e 'Geranmamo', lutando pelo seu povo com cavalos, carabinas e coragem. Também pensamos no chefe 'Seattle' e seus ensinamentos sobre viver de acordo com a natureza. Sobre os negros, um homem da África do Sul, entrevistado pela NPR, disse que District 9 é uma imagem da Apartheid 'pelos olhos de um branco’. Enquanto esses filmes de 2009 chamaram a atenção sobre as injustiças do passado, eles não conseguiram escapar dos preconceitos raciais das suas culturas e não apresentaram uma idéia equilibrada da diferença entre os povos.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
A Agenda Fiscal
Estou lendo um livro sobre a economia brasileira com idéas dos economistas e politicos sobre a próxima decada. Um resumo do primeiro esta aqui:
Resumo: A Agenda Fiscal
Antônio Delfim Netto escreveu um artigo sobre as finanças públicas do Brasil. O argumento dele é que os impostos são muito altos e o setor público é grande demais, os serviços públicos são ineficientes, e geralmente de má qualidade, e as regras sobre os impostos são muito mais complicadas do que deveriam ser. Para demonstrar o problema, Netto apresentou várias tabelas de Ranking feito pelo World Economic Forum com comparações entre as nações BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) – todos os resultados mostram que as regras, sistemas de taxação e educação no Brasil são piores do que os outros países do BRICs e retardam o crescimento do país. Contudo, os resultados sobre o setor privado são competitivos. Netto também usou um gráfico para demonstrar que a carga tributária do Brasil é bem maior do que a de todos os outros países subdesenvolvidos.
O problema é óbvio, mas por que o país ainda não encontrou uma solução? A resposta de Netto é que esse problema existe desde a proclamação da república no Brasil. O sistema da carga tributária foi construído por acasos da história ao invés de um plano eficaz e racional.
Apesar das promessas de campanha de todos os partidos politicos em realizar reformas, até hoje nenhum desses conseguiu reformar as instituições. A burocracia e os empregados do setor público resistem a mudanças e cada programa social tem o apoio forte de um certo grupo. A solução proposta por Netto é reduzir gastos públicos até o crescimento da economia e fazer a carga tributária uma porção menor do produto interno bruto. Ele também sugere uma reforma de todo o setor público para aumentar a qualidade e eficiência dos serviços. Todavia, essa possibilidade seria mais difícil e provavelmente aconteceria só depois de o setor público diminuir em relação à economia inteira.
Resumo: A Agenda Fiscal
Antônio Delfim Netto escreveu um artigo sobre as finanças públicas do Brasil. O argumento dele é que os impostos são muito altos e o setor público é grande demais, os serviços públicos são ineficientes, e geralmente de má qualidade, e as regras sobre os impostos são muito mais complicadas do que deveriam ser. Para demonstrar o problema, Netto apresentou várias tabelas de Ranking feito pelo World Economic Forum com comparações entre as nações BRICs (Brasil, Rússia, Índia e China) – todos os resultados mostram que as regras, sistemas de taxação e educação no Brasil são piores do que os outros países do BRICs e retardam o crescimento do país. Contudo, os resultados sobre o setor privado são competitivos. Netto também usou um gráfico para demonstrar que a carga tributária do Brasil é bem maior do que a de todos os outros países subdesenvolvidos.
O problema é óbvio, mas por que o país ainda não encontrou uma solução? A resposta de Netto é que esse problema existe desde a proclamação da república no Brasil. O sistema da carga tributária foi construído por acasos da história ao invés de um plano eficaz e racional.
Apesar das promessas de campanha de todos os partidos politicos em realizar reformas, até hoje nenhum desses conseguiu reformar as instituições. A burocracia e os empregados do setor público resistem a mudanças e cada programa social tem o apoio forte de um certo grupo. A solução proposta por Netto é reduzir gastos públicos até o crescimento da economia e fazer a carga tributária uma porção menor do produto interno bruto. Ele também sugere uma reforma de todo o setor público para aumentar a qualidade e eficiência dos serviços. Todavia, essa possibilidade seria mais difícil e provavelmente aconteceria só depois de o setor público diminuir em relação à economia inteira.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Sou Casado!
Na semana pasado, me casei com o amor da minha vida, Raquel. Depios, nos fomos para uma lua de mel - um mini-cruzeiro enre Santos e RJ. Nos nós divertimos muito mas o tempo passou rapido de mais.
Agora estamos em casa na chuvinha a frio de Seattle, mas estou alegre porque estamos aqui juntos, casados, e descansados.
Não quero ir ao escritorio amanha!
Agora estamos em casa na chuvinha a frio de Seattle, mas estou alegre porque estamos aqui juntos, casados, e descansados.
Não quero ir ao escritorio amanha!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Nessa mes, o inverno de Seattle chegou de verdade. A grande chuva começou e só vai parar na primaveira. Depois da mudança do horario, o ceu começa escurando as 5h enquanto estou saindo de casa. Esta frio. Assim, parei de jogar futeból e geralmente ficamos em casa.
Com minhas aulas, estou muito occupado e não tenho tempo para a maior parte das atividades que gostaria de fazer. Estou estudando contablilidade e economia. Contabilidade é legal- o profesor tem bastate experiencia como auditor e também investidor e pesquisador academico. Não gosto da economia. Para mim, é repetetiva, ja fiz tudo isso na faculdade. Não gosto de aprendear esa cadeira na versão simples, sem a matematica.
Tenho que ir para o escritorio. Até mais.
Com minhas aulas, estou muito occupado e não tenho tempo para a maior parte das atividades que gostaria de fazer. Estou estudando contablilidade e economia. Contabilidade é legal- o profesor tem bastate experiencia como auditor e também investidor e pesquisador academico. Não gosto da economia. Para mim, é repetetiva, ja fiz tudo isso na faculdade. Não gosto de aprendear esa cadeira na versão simples, sem a matematica.
Tenho que ir para o escritorio. Até mais.
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Começando com MBA
Finalmente, vou começar meu mestrado logo. Fiz a orientação na universidade na sexta e no sábado, e vou começar minhas aulas na semana que vem. Acredito que vou ser muito ocupado- mesmo que as premiaras aulas não parecem difíceis, trabalhar, ser estudante, e ser marido no mesmo tempo não parece fácil Claro que não quero perder tempo nenhum.
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